Ó MEU SALVADOR,
ajuda-me.
Sou tão lento para aprender, tão propenso a esquecer, tão fraco para progredir;
Permaneço no sopé, quando deveria estar nas alturas; Sou afligido por meu coração carente de graça,
meus dias desprovidos de oração, minha pobreza de amor,
minha indolência na corrida celestial, minha consciência suja,
minhas horas desperdiçadas, minhas oportunidades perdidas.
Estou cego enquanto as luzes brilham ao meu redor:
desembaça meus olhos,
reduz a pó a perversa raiz de incredulidade.
Faz com que minha principal alegria seja te conhecer, meditar sobre ti,
te contemplar,
sentar aos teus pés, como Maria,
me reclinar sobre teu peito, como João, ser, como Pedro, atraído a teu amor,
como Paulo, considerar todas as coisas esterco.
Dá-me, tanto quanto possível, crescimento e progresso na graça;
mais firmeza em meu caráter, mais vigor em meus propósitos,
mais consagração em minha vida, mais fervor em minha devoção, mais constância em meu zelo.
Embora eu ocupe um lugar no mundo,
livra-me de fazer do mundo o meu lugar; Que eu nunca venha a buscar na criatura
aquilo que só pode ser encontrado no criador;
Que a fé não cesse de ti buscar, até que ela não seja mais necessária. Vai adiante de mim, tu rei dos reis e senhor dos senhores,
que eu possa viver vitoriosamente, e em vitória atinja meu fim.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Extraído de: The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions, editado por Arthur Bennett, p.184.
extraído do site:www.monergismo.net.br
postado por Felipe Ferreira Inácio
ajuda-me.
Sou tão lento para aprender, tão propenso a esquecer, tão fraco para progredir;
Permaneço no sopé, quando deveria estar nas alturas; Sou afligido por meu coração carente de graça,
meus dias desprovidos de oração, minha pobreza de amor,
minha indolência na corrida celestial, minha consciência suja,
minhas horas desperdiçadas, minhas oportunidades perdidas.
Estou cego enquanto as luzes brilham ao meu redor:
desembaça meus olhos,
reduz a pó a perversa raiz de incredulidade.
Faz com que minha principal alegria seja te conhecer, meditar sobre ti,
te contemplar,
sentar aos teus pés, como Maria,
me reclinar sobre teu peito, como João, ser, como Pedro, atraído a teu amor,
como Paulo, considerar todas as coisas esterco.
Dá-me, tanto quanto possível, crescimento e progresso na graça;
mais firmeza em meu caráter, mais vigor em meus propósitos,
mais consagração em minha vida, mais fervor em minha devoção, mais constância em meu zelo.
Embora eu ocupe um lugar no mundo,
livra-me de fazer do mundo o meu lugar; Que eu nunca venha a buscar na criatura
aquilo que só pode ser encontrado no criador;
Que a fé não cesse de ti buscar, até que ela não seja mais necessária. Vai adiante de mim, tu rei dos reis e senhor dos senhores,
que eu possa viver vitoriosamente, e em vitória atinja meu fim.
Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Extraído de: The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions, editado por Arthur Bennett, p.184.
extraído do site:www.monergismo.net.br
postado por Felipe Ferreira Inácio
Um comentário:
Vaso esses puritanos nós humilham!!! é verdade! Que oração extraordinária! que Deus nós ensine orar semelhante.
fica na Paz vaso
Ass: A. Ronys
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