sábado, 25 de julho de 2009

O Grito do Mercado e a Resposta da Igreja (I)

Postado por Onésimo Mesquita


O Mundo em constante fluxo e mudança marcantes continua com suas necessidades e desespero quanto mais desesperado fica, mais vai á procura de seus ídolos, criando seus próprios deuses domésticos.

É nesse contexto que surge a pós-modernidade, desejando ser o agente que vai suprir o desejo do coração do povo em desespero, oferecendo ao homem desse século todo o tipo de engano, se fazendo passar por remédio verdadeiro, mas que nunca sara de verdade a ferida aberta pelo pecado.

Em contra partida temos a igreja de Cristo aqui na terra desejosa de fazer sua obra, da qual tem em algumas qualidades e valores que são preciosos para esse tempo de angustia; mas um problema surge e se torna inevitável, pois o homem hoje já bebeu muito do pós-modernismo e esta ébrio desses valores apostatas. Então como apresentaremos o evangelho? Como tornaremos nossa mensagem relevante e pronta pra ser ouvida? Temos que ter muito cuidado nesse momento, pois os limites não podem ser ultrapassados aqui vejo o comentário de Stott muito importante.


Às vezes parece que o mercado impõe suas regras também a igreja. Com toda prestatividade nós sedemos ao espírito moderno, tornando-nos escravos da ultima moda, e ate mesmo idolatras, disposto a sacrificar a verdade no alar da modernidade. Então a busca por relevância acaba se degenerando, transformando-se em uma obsessão por popularidade.


Esse grande comentário é de muita importância e faremos bem em darmos ouvido a ele.creio que Stott esta certo e vemos se cumprir hoje o que ele tão sabiamente afirmou, só que desta vez o termo é “pós-moderno” que evoca seus desafios.isso nos leva para a resposta da igreja, resposta essa que não se embaraça com as perguntas, pois sabe bem como responde-las, e suas repostas são marcadas pelas evidencias da encarnação de nosso Senhor.

5 comentários:

Felipe Inácio disse...

Boa postagem!
Parece-me que o pós-modernismo juntamente com uma visão bem economicista, tem invadido nossas igrejas, a ponto de proclamar que aquilo que é vital ao homem são as leis do mercado.
Na visão do calvinismo holandês, isso denota claramente uma cosmovisão reducionista que só consegue "responder" as principais questões da vida de acordo com as leis do mercado.
Parabéns pela iniciativa, e que Deus continue levantando homens para o glorificar!


Soli deo gloria!!!

Apologia e Espiritualidade disse...

È isso mesmo meu nobre, voçê usou a palavra certa "reducionismo"
A pregação séria da Palavra não pode se dobrar á isso.

Abraço,

Onesimo Mesquita.

Diêison Reformata disse...

Vaso de Deus você foi muito rico em todo o texto. Mas quero dá uma ênfase nas duas perguntas que você colocou: Então como apresentaremos o evangelho? Como tornaremos nossa mensagem relevante e pronta pra ser ouvida?

Apresentaremos o evangelho com ele é, simples como Jesus Cristo foi. Simples! Ele é o caminho a verdade e a vida... Nunca o pós-modernismo vai tirar essa identidade de quem é verdadeiramente um pequeno Cristo.

Que Deus te Abenções e nos guarde de todo o Mal.

Parabéns meu NObre Amigo.

Anônimo disse...

Grande vaso de Deus parabéns pela grande postagem é isso mesmo vaso o pós-modernismo esta se empreguinando cada vez mais nos círculos evangêlicos devemos orar para que Deus levante vasos compromissados com a verdade e venha desmascara os falsos profetas do século vintr e um.
que Deus te abençoe varão.
ir. Ronys

Anônimo disse...

Perdida em meus pensamentos


O fato é que andei observando a minha vida e tudo q acontece a minha volta, perdida nos meus pensamentos durante alguns anos, refletir algumas coisas que vem acontecendo.
Uma das é a unificação, hoje é comum a união de grandes empresas, e parece que esta dando muito certo. Mas sempre foi assim, a pouco tempo - talvez uns 10 anos – as coisas começavam a dar certo e pronto era motivo suficiente pra uma divisão de sócios, e cada um seguia seu rumo, porem tudo vem mudando.
Mas minha preocupação não é realmente com essas empresas, mas sim com a igreja que vem acompanhando esse movimento.
Hoje, ainda, tem muita divisão- talvez se caminhe mais lentamente – no mundo evangélico, não se sentem bem, ou não concordam com alguma coisa pouco tempo depois estão com suas próprias igrejas. Porem as empresas também era assim.
Mas se acontecer o mesmo com o cristianismo? Se as denominações começar a ajuntar-se? Será que não teria um grande problema? E se os cristãos deixarem de acreditar na verdade do evangelho?
O fato é que vivemos um mundo pro qual Deus já não tem muita importância. Será que pode piorar?

Podem me ajudar a me encontrar na confusão dos meus pensamentos?

Com Carinho